Em um comunicado divulgado por Kent Walker, presidente de assuntos globais da empresa, o Google disse que as medidas incluem alertas SOS em sua função de pesquisa, detecção e bloqueio automatizados de atividades suspeitas, notificações do Gmail de avisos de ataques apoiados pelo governo, aumento dos desafios de autenticação e a expansão de seus programas de Proteção Avançada e Project Shield.
Empresas de tecnologia, incluindo a Meta , tomaram medidas nos últimos dias para interromper o fluxo de desinformação na região e derrubar contas que visavam autoridades ucranianas com tentativas de phishing.
No que diz respeito às funções de Pesquisa e Mapas do Google, a empresa desativou vários recursos do Google Maps ao vivo na Ucrânia – como informações de tráfego – para impedir o acesso público a densidades populacionais em diferentes áreas. A empresa também emitiu alertas SOS que guiarão os usuários aos recursos das Nações Unidas para refugiados e solicitantes de refúgio quando procurarem instruções de refúgio e evacuação.
O Google supostamente “expandiu as proteções de segurança” depois que seu Grupo de Análise de Ameaças relatou um foco maior de agentes de ameaças em alvos ucranianos. A empresa bloqueou tentativas de ataques sem “qualquer comprometimento das contas do Google como resultado desta campanha”.
O Google também aumentou a frequência de desafios de autenticação para civis ucranianos e conta com seu Programa de Proteção Avançada para proteger centenas de contas de alto risco na área. Uma campanha conhecida como Project Shield também está sendo usada para ajudar a proteger mais de 100 sites pertencentes a publicações de notícias, grupos de direitos humanos, organizações políticas e outros grupos que são alvo de ataques distribuídos de negação de serviço.
Após a declaração emitida pelo Google hoje, a Apple supostamente interrompeu todas as vendas de sua tecnologia nas lojas online russas depois que o vice-primeiro-ministro da Ucrânia implorou que fechassem a loja de aplicativos e interrompessem todas as vendas russas.
Fonte: https://therecord.media/
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