Na data, os nomes de alguns estabelecimentos cadastrados na plataforma foram alterados, passando a constar mensagens políticas.
Após veículos de comunicação divulgarem o ocorrido, o iFood se manifestou informando que as alterações foram feitas por uma empresa prestadora de serviço, mas que não houve vazamento de dados, muito menos de meios de pagamentos (dados de cartões de créditos e débitos) dos clientes consumidores.
Diante da grande repercussão do ocorrido, os agentes do Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon Carioca, procederam à fiscalização junto à plataforma e constataram que o iFood informa claramente no campo Declaração de Privacidade, que compartilha dados com empresas terceirizadas, incluindo dados de pagamentos dos consumidores.
Assim, tendo em vista que a plataforma iFood armazena e compartilha informações sensíveis de boa parte dos brasileiros como CPF, endereços cadastrados, e-mails e dados utilizados para pagamentos on-line, como numerações de cartões de crédito e débito, foram requeridos esclarecimentos, como quais estabelecimentos foram afetados por esse acesso indevido, por quanto tempo os nomes dos estabelecimentos ficaram alterados, qual foi o prazo para correção do sistema, quantas compras foram realizadas durante o acesso indevido e qual a identificação da empresa prestadora de serviços que deu causa ao acontecimento e quais são suas atribuições na gestão da plataforma.
A ausência de documentos levou o Procon Carioca a multar a Empresa.
Fonte: https://tribunadepetropolis.com.br/
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